O que é o novo documento eletrônico de transporte (DT-e)?

Problemas com a fiscalização de veículos automotores sempre atrapalhou os processos. É isso o que está por trás da criação do documento eletrônico de transporte, uma solução que veio para superar problemas com burocracias desnecessárias.

Empresas que eventualmente têm que lidar com custos em virtude do maior gasto com combustível, pagamentos para os transportadores, reposições, entre outros, entendem bem essa necessidade. Pensando nisso e em como modernizar os processos, o governo federal criou, ainda em 2019, um projeto. A ele foi dado o nome de documento eletrônico de transporte, ou DT-e, que nada mais é do que um sistema para dar agilidade às fiscalizações.

Conduzido pelo Ministério da Infraestrutura, a solução atendeu a uma demanda que se tornou ainda mais evidente já no ano anterior, com a greve dos caminhoneiros que exigia melhorias no processo de fiscalização das documentações.

É sobre isso que você vai saber na sequência. Fique por dentro de tudo o que diz respeito ao documento eletrônico de transporte para facilitar a sua implementação nos seus negócios.

As necessidades do transporte brasileiro

Uma motivação muito simples está por trás da urgência pela implementação do documento eletrônico de transporte: a necessidade de o transporte no Brasil se modernizar. Isso diz respeito a todos diferentes agentes envolvidos no processo, considerando os transportadores, as empresas que contratam e que são contratadas, os órgãos fiscalizadores e até o consumidor final.

Por conta da burocracia, motoristas costumam perder preciosos minutos a cada posto para comprovar as mais diversas exigências legais. No fim do processo, isso gera perda de tempo para as entregas, irritação para os consumidores e até certa letargia na ação dos fiscais, uma vez que eles precisam revisar procedimentos manualmente.

Em resumo, em um mundo onde a tecnologia tem alterado diversos tipos de atividade, era inevitável que ela também surgisse como um diferencial no setor de transporte.

O que é o documento eletrônico de transporte

Para evitar que os veículos fiquem muito tempo parados em postos de fiscalização, foi criado o documento eletrônico de transporte. A ideia é que ele seja um documento capaz de unificar uma série de outros, tais como o DACTE, o DANFE e o DAMDFE. Isso sem falar em autorizações referentes a passageiros e cargas.

Ao todo, o DT-e vai unificar mais de 40 documentos que costumam ser exigidos no dia a dia das estradas. São registros indispensáveis para a autorização dos mais diversos serviços de transportes de cargas. Consequentemente, outros benefícios tendem a surgir para o transporte rodoviário como um todo. Entre eles é possível citar a geração de economia, já que as emissões de documentos serão diminuídas.

No geral, o documento eletrônico de transporte é tido como uma solução para destravar os processos logísticos nas estradas do país, atendendo a uma demanda crescente nos últimos anos.

Em resumo, o DT-e é uma solução que moderniza os processos nas estradas, tornando tecnológica e mais dinâmica a ação dos entregadores.

Como funciona o documento eletrônico de transporte

Ainda que não esteja disponível, pelo menos por enquanto, já temos como saber como funcionará o documento. No geral, ele será um sistema onde todas as informações necessárias serão inseridas para que cada vez que o veículo passar por um posto de fiscalização, os fiscais tenham acesso automático aos dados.

Para tanto, o governo disponibilizará um aplicativo para o DT-e que poderá ser integrado à transportadora para a emissão do documento. Além disso, será possível trabalhar também com um sistema TMS. Assim, as informações referentes ao transporte podem ser digitalizadas e integradas, de maneira que o acompanhamento seja feito via aplicativo ou TMS.

Essa é, aliás, uma forma de a empresa simplificar seu trabalho com coleta e registro de dados, dando dinamismo à sua atividade de rotina.

A ideia é que a solução seja marcada pela simplicidade e pela agilidade. Isso porque, com um chip acoplado em cada veículo, sequer será necessário fazer com que o motorista pare o caminhão para a fiscalização. Estando de acordo com as exigências do sistema, todo o processo pode ser feito de maneira automática.

Quando o documento eletrônico de transporte entra em vigor

O projeto foi lançado em 2019 e ainda se encontra em fase de testes. A previsão é que a partir do primeiro semestre de 2022 ele esteja em vigor de maneira obrigatória.

Como a criação do documento já foi confirmada, para que toda a documentação referente ao transporte seja convertida em um único arquivo digital, ainda é necessário que a Medida Provisória seja aprovada pelo Presidente da República para que sua implementação se dê de acordo com o programa que for estabelecido pelo governo.

De maneira geral, a expectativa é que isso aconteça e que, em pouco tempo, já seja possível contar com essa modernização nos processos do dia a dia.

Entre os agentes políticos envolvidos na transformação, aparentemente, existe uma tendência à sua aprovação. Ainda assim, é preciso ter atenção a detalhes que podem modificar a proposta e, consequentemente, exigir outro tipo de adaptação ao sistema.

De qualquer forma, vale destacar o quanto esse tipo de inovação deve impactar não só o dia a dia dos condutores e das empresas, mas a economia como um todo. É sobre isso que pretendemos tratar na sequência.

Quais são as vantagens do documento eletrônico de transporte

Considerando todos os agentes envolvidos nessa transformação, o que o DT-e oferece é uma série de benefícios que vão desde a simplificação dos processos até a diminuição de custos.

Mesmo pensando nos impactos ambientais, a mudança é benéfica, já que dispensa o uso de papel acima do tolerado. Já tendo em vista as necessidades das empresas, o DT-e permite ganho de tempo considerável para as operações, aumento na produtividade, na agilidade, diminuição da burocracia, eficiência na logística e muito mais.

A documentação integrada, por permitir que a pesagem ocorra de maneira automática, sem paradas, tende a gerar um dinamismo capaz de destravar e aumentar a segurança nas estradas. Vale lembrar que a checagem será feita a partir da leitura da placa do veículo ou via Registro Nacional de Transportadores Rodoviário de Carga (RNTRC).

No geral, a solução será benéfica também para os agentes fiscalizadores, uma vez que serão as empresas as responsáveis por emitir o DT-e para que o registro seja feito no Ministério da Infraestrutura e os dados fiquem disponibilizados no sistema.

Assim, as polícias Rodoviária Federal e estaduais, além das Secretarias de Fazenda dos Estados e a Agência Nacional de Transportes Terrestres, (ANTT) poderão acessar informações imediatamente ou sempre que necessário.

O que muda

Na prática, o que muda é que agora os veículos poderão contar com um chip a partir do qual todos os processos serão simplificados.

A grande novidade é que a leitura desse chip poderá ser feita via tecnologias de reconhecimento. Elas estarão espalhadas pelos postos de fiscalização ao longo das estradas. Assim, toda vez que o motorista passar por determinado local onde o leitor estiver ativado, o registro de sua passagem será feito automaticamente.

A ideia é que os órgãos oficiais tenham como conferir as informações a respeito do veículo sem que o motorista pare ou desça do caminhão. A única exceção ocorre quando for detectado algum tipo de irregularidade.

Aqui surge uma nova lógica, na qual as empresas precisam se preocupar com antecedência com a segurança de dados referentes a:

Sua obrigação será garantir a inserção correta dessas informações no sistema para que o motorista trafegue com segurança pelas estradas brasileiras.

O chip possui validação eletrônica, tornando possível a leitura de dados e o tráfego sem burocracia, já que todos os documentos estarão reunidos em um único aplicativo.

Logo, a própria logística tem como se tornar mais eficiente, gerando diminuição de custos, maior eficiência e segurança no transporte de cargas. É bom destacar que, em casos de operações multimodais, será possível fazer a integração instantânea com outros sistemas.

No geral, o DT-e transformará esse processo em algo exclusivamente digital, gerado e emitido antes de a operação de transporte ter início.

Assim será possível, de acordo com a MP 1.051/2021, “unificar, reduzir e simplificar dados e informações, além de registrar e caracterizar cada operação de transporte.”.

Na prática, o documento eletrônico de transporte vem para subsidiar o planejamento e a implementação de ações de logística envolvendo o transporte.

Em resumo, com o DT-e, dados sobre cadastros, contratos, obrigações administrativas, entre outros, serão reunidos em um sistema simplificado.

Quais são as obrigações do Transportador

O que se sabe é que existirão regras para a implementação do documento eletrônico de transporte. Características como peso, volume, origem, entre outros, precisarão ser considerados na emissão do documento. Além disso, viagens feitas dentro de um mesmo município estarão isentas dessa obrigatoriedade.

Todos aqueles que emitem o MDFe deverão emitir o DT-e obrigatoriamente, mas existem exceções. Isso quer dizer que serão afetados:

Quanto às exceções, transportes feitos para coletar produtos perecíveis do setor agropecuário vindo diretamente do produtor rural e coleta de mercadorias a serem consolidadas, bem como entregas posteriores à chamada desconsolidação, não precisarão emitir o documento eletrônico de transporte.

Quem tem a obrigação de emitir precisa ter em mente o nível de gravidade da infração caso não o faça. As advertências e multas poderão variar entre 550 Reais até 1 milhão de Reais. Já em relação às entidades geradoras, elas poderão receber uma suspensão temporária do registro ou até um cancelamento definitivo dele, em casos de reincidência no cumprimento da suspensão.

Como se adaptar ao DT-e

É preciso ter calma, até porque a solução ainda não foi definitivamente aprovada. Por isso, em um primeiro momento, o mais interessante é continuar acompanhando as informações a respeito da implementação do sistema. Dúvidas naturalmente surgirão e é possível que alterações sejam realizadas nos próximos meses.

É fato que o documento eletrônico de transporte será inserido na realidade das empresas e, por isso, vale a pena ter atenção sobre cada movimentação em relação às novidades.

Já a partir de um segundo momento, quando a novidade for aprovada, será uma obrigação das empresas de implantarem o sistema. Sendo assim, a dica é procurar saber sobre como a tecnologia pode ser simplificada no dia a dia do seu negócio. Empresas maiores podem se beneficiar de soluções mais avançadas, capazes de integrar o sistema na sua rotina de atividades. Consequentemente, você terá como conhecer soluções desenvolvidas por empresas de softwares de emissão para integrar os dados do seu negócio com as plataformas oficiais ou optar pelo aplicativo oficial.

No fim, entender a tecnologia e como ela pode ser útil para a sua realidade é algo que já pode começar a ser feita desde já. Por isso, oriente seus colaboradores para que eles estejam preparados para a novidade. Esse cuidado pode simplificar a assimilação da mudança e criar motivos para a sua empresa se adequar melhor a um novo mercado.

Os impactos do DT-e na distribuidora

Haverá uma simplificação e redução de burocracia no dia a dia do caminhoneiro. Esse fato tende a fazer com que o custo logístico seja menor para as distribuidoras.

Incorporando 41 documentos diferentes, o DT-e reúne dados tributários, logísticos, comerciais, financeiros, sanitários, entre outras obrigatoriedades que compreendem o transporte tanto na esfera federal quanto nas estaduais e municipais. Logo, esse será um avanço não só para a fiscalização, mas também para as próprias distribuidoras mais preparadas.

Quanto aos custos, estima-se que haverá uma cobrança para a emissão do documento eletrônico de transporte, em virtude da estrutura necessária para viabilizar a digitalização e implementação da tecnologia. Entretanto, a tendência é que o valor não seja elevado, devido à natureza de popularização do projeto. Essa cobrança possivelmente será feita por DT-e gerado, ou seja, a cada viagem.

Em resumo, o documento eletrônico de transporte, ou DT-e nada mais é do que uma solução que deve tornar mais dinâmico o transporte nas estradas brasileiras. Ele deve ser implementado ainda em 2022 e precisa ser assimilado pelos envolvidos.

Entendeu agora o que será e como deve funcionar o documento eletrônico de transporte? Então confira também tudo o que você precisa saber sobre gestão de entregas.

Custos da frota: quais são e como controlá-los?

Dentro da gestão logística, os custos da frota são, sem dúvidas, alguns dos mais importantes a serem controlados e que mais pesam para a saúde financeira das operações. No entanto, conseguir mensurar, monitorar e, principalmente, reduzi-los é desafio recorrente entre os gestores nas companhias.

Afinal, estamos lidando com um conjunto complexo e amplo de gastos, entre eles aqueles indispensáveis e diretos - como combustíveis, pedágios, manutenções etc. -, assim como os indiretos e muitas vezes inesperados - como multas, pernoites do motorista, estoques etc.

E para entender mais detalhadamente o que cada um desses custos da frota representam dentro da gestão e como buscar controlá-los melhor, nós preparamos este post completo com informações e dicas para você se orientar. Acompanhe.

Afinal, o quais são os principais custos da frota de uma empresa?

São inúmeros os custos da frota em uma empresa e, além disso, eles podem ser variáveis conforme as características e especificidades das operações.

Logo, para fazer controles mais apurados e detalhados sobre cada gasto inerente aos veículos da empresa, é indicado separar estes custos entre diretos e indiretos.

E é justamente nesse ponto que muitos gestores encontram dificuldades, e, até mesmo, deixam de considerar alguns controles essenciais em suas operações.

Confira quais são esses principais custos diretos e indiretos da frota de uma empresa.

Custos diretos da frota

Começando pelos custos diretos da frota da empresa, podemos considerar aqui todos aqueles gastos relacionados diretamente ao uso do veículo ao longo de uma operação.

Aliás, de acordo com levantamentos da CNT (Confederação Nacional de Transportes), os custos diretos com transporte logístico consomem mais de 12% do PIB do Brasil, sendo considerados os de maior impacto nas operações logísticas rodoviárias.

Gasto com abastecimentos

Sem dúvidas, o gasto com combustíveis é um dos controles mais importantes dentro de uma gestão de frotas e, quase sempre, é o primeiro ponto a ser levado em consideração pelos gestores.

No entanto, as ferramentas disponíveis e os métodos usados para esse tipo de controle é quem nem sempre são tão eficazes e adequados dentro das empresas - em especial aquelas que ainda insistem em processos manuais ou com simples planilhas.

Pedágios

Outro custo direto da frota é o gasto com os pedágios, o que nem sempre é possível evitar nas operações rodoviárias.

Logo, além do planejamento e na precificação dos fretes, esses valores precisam ser considerados com custos da frota, independentemente de seus preços.

Em outras palavras, mesmo que os pedágios possam parecer insignificantes dentro de determinados trajetos, a soma final deles ou o peso em roteiros mais longos pode ter um peso importante e até impactar a margem de lucro daquela operação.

Manutenção dos veículos

O reparo de caminhões, troca de peças e manutenções gerais dos veículos também podem ser considerados como custos diretos da frota. Afinal, são valores que têm ligação direta com as operações e, portanto, estão atreladas ao transporte.

Dentro dessa categoria de "manutenção de frota" é possível destacar inúmeros tipos de controles necessários e que nem sempre são realizados de forma eficiente pelos gestores. Por exemplo:

Rodízio de pneus

Controlar o consumo dos pneus dos caminhões e realizar rodízios ou trocas de forma mais estratégica é tarefa que requer um monitoramento apurado e avaliações técnicas de especialistas.

Por isso, muitas vezes, essa prática deixa de ser realizada em muitas empresas ou é feita sem muitos critérios. E portanto, quando isso ocorre, inevitavelmente, passa a ser considerada um custo da frota também.

Para otimizar o rodízio de pneus dos caminhões, o indicado é contar com sistemas de gestão de frota específicos e que disponibilizem tal funcionalidade, como controle de datas das últimas trocas, monitoramento dos desgastes, entre outros.

Manutenções preventivas

Outro fator essencial em uma boa gestão de frotas é o planejamento e execução de manutenções preventivas nos caminhões. Quando isso não é feito de forma eficiente, muito provavelmente novos custos serão agregados ao longo do tempo, e muitos deles podem ser incalculáveis.

Trocas de lubrificante

Outro exemplo de custos da frota ligados diretamente à prática de manutenções dos veículos é a troca de óleo dos caminhões. Apesar de ser uma prática comum e de conhecimento dos motoristas e gestores, nem sempre há um controle adequado e estratégico sobre isso.

Por exemplo, se o mecânico ou motorista faz a troca do óleo meramente por um controle visual do nível abaixo no cárter, isso pode ajudar a preservar o veículo, mas está longe de ser algo estratégico para a gestão de frota.

Afinal, se o veículo está consumindo óleo de forma mais rápida que os demais, se não houver controles de datas e volumes das trocas, será difícil perceber isso e até mesmo realizar comparações.

Manutenções corretivas

Assim como as manutenções preventivas, quando há problemas diagnosticados no veículo ao longo das operações, é preciso considerar estes custos com o conserto como custos da frota.

Isso vale, por exemplo, para casos de quebras, enguiços, panes, entre outros problemas.

Custos indiretos da frota

Após listar os principais custos diretos da frota, temos os indiretos e que, quase sempre, não são levados em consideração adequadamente pelos gestores.

Em geral, esses tipos de custos da frota são aqueles que não têm uma ligação direta com as operações em si, mas que podem influenciar na soma final das entregas.

Multas

As multas são exemplos de custos indiretos da frota, pois são variáveis e não contemplam todas as operações na logística.

O ideal, claro, é não precisar incluí-las nos controles, mas muitas vezes podem ser inevitáveis.

E como não é possível prever quando e quanto elas pesarão nos seus controles, o ideal é sempre considerar uma margem de segurança na precificação de seus fretes e contar com sistemas que permitam acompanhar os históricos e a frequência desses gastos, assim como identificar os motoristas e veículos mais recorrentes.

Estoques

Outro custo imprescindível a ser levado em consideração em qualquer gestão de frotas é o estoque de peças dos veículos.

Para isso, recomenda-se fazer esse controle de forma estratégica e separá-lo como custos indiretos, já que não têm ligação direta com as operações.

Como dica, mais uma vez recomenda-se buscar controles mais apurados por meio de dados e informações históricas de suas manutenções, como as quantidades necessárias para cada pedido, os tipos de peças mais demandados, a variação de preços no mercado, entre outros.

Somente com base nisso que é possível fazer uma gestão de estoque mais eficiente e sem desperdícios para a empresa.

Mão de obra

O custo com pessoal também deve ser incluído como custos da frota. Afinal, motoristas e ajudantes também demandam valores da empresa, como salários, serviços extras, alimentação, pernoites etc.

Alguns destes custos são fixos e é possível mensurá-los mensalmente. Já outros podem ser variáveis dependendo dos trajetos a serem percorridos, dos valores cobrados nas paradas e hotéis, da quantidade de profissionais em cada operação etc.

Logo, cabe ao gestor mensurar, avaliar e monitorar esses dados por meio de históricos e relatórios analíticos de sistemas de gestão.

Quais os desafios para controlar custos da frota?

Sabendo quais são os principais custos da frota em uma empresa, é hora de buscar soluções práticas para reduzi-los e, até mesmo, eliminá-los em certas ocasiões.

Mas para isso, é fundamental, também, reconhecer alguns dos principais desafios que todo gestor encara em suas rotinas, por inúmeros motivos.

Falta de ferramentas adequadas

Indiscutivelmente, o principal gargalo que uma gestão pode encontrar para controlar os custos da frota é a falta de ferramentas adequadas para tal.

Muitos dos controles destacados acima, além de outros, necessitam de registros e monitoramento de dados diários, o que, muitas vezes, fica inviável de se realizar de forma manual ou apenas com planilhas convencionais.

Portanto, investir em sistemas de gestão de frotas é estratégia fundamental e primordial para empresas que buscam otimizar seus custos.

Falta de planejamento estratégico

Outro erro clássico e que faz aumentar a frequências de custos da frota é ausência de planejamentos estratégicos por parte da gestão da empresa.

Para se ter ideia mais claro sobre isso, podemos destacar, por exemplo, o não planejamento e monitoramento do rodízio de pneus, como bem destacamos no tópico anterior.

Não roteirizar e não conhecer, de fato, quais custos estarão presentes em cada operação realizada também é um exemplo dessa falta de planejamento.

Logo, mesmo com ferramentas adequadas em sua gestão, é fundamental que se preveja e considere cada gasto a ser investido naquela entrega, antes mesmo de o veículo iniciar a viagem.

Falta de manutenções preventivas

Um dos erros mais cometidos pelas empresas é a falta de um cronograma de manutenções preventivas de suas frotas.

Ou seja, quase sempre, os consertos e reparos acabam tendo um peso a mais, tanto para o financeiro, como para operacional, justamente porque os problemas não foram evitados de forma preventiva.

Porém, vale ressaltar que essa prática, muitas vezes, ocorre não pelo fato dos mecânicos ou gestores não entenderem a importância da manutenção preventiva, mas, principalmente, por não terem ferramentas adequadas de como controlá-las e organizá-las de forma mais adequada.

E por isso, mais uma vez, se reforça a importância de se investir em softwares de gestão de frotas, que disponibilizem essa funcionalidade de controles sobre as manutenções.

Falta de controles em frotas agregadas

Outro desafio muito comum na gestão de custos de frotas é quando a empresa opera com veículos agregados e, por esse motivo, encontra dificuldades em monitorar dados e informações desses automóveis.

Porém, com o advento de tecnologias avançadas, é possível realizar os mesmos controles feitos com uma frota própria, desde o consumo dos combustíveis, até a frequência das manutenções.

Dificuldades em processos gerenciais

Por fim, podemos destacar como desafio no controle de custos da frota a dificuldade que muitas empresas têm em seus processos gerenciais.

Estamos falando, por exemplo, da emissão de relatórios analíticos, registros de operações e gastos em operações passadas, comparativos, bancos de dados, entre outros.

E para isso, o uso de softwares de gestão se faz mais uma vez indispensável, o que permite análises constantes, tomadas de decisões mais assertivas e implementação de novas estratégias por parte da gestão de frota.

Quais as vantagens de otimizar os custos da frota?

São inúmeros os benefícios agregados com a otimização dos custos da frota, desde questões ligadas diretamente à saúde financeira da empresa, até mesmo à produtividade de suas entregas.

Quando o gestor consegue ter uma visão mais ampla de cada centavo inerente em suas operações, as suas ações passam a ser mais estratégicas, e isso pode influenciar até mesmo na experiência final do seu consumidor.

A seguir, listamos alguns desses benefícios práticos que a otimização de custos da frota pode agregar ao seu negócio. Confira!

E como otimizar os custos da frota em sua empresa?

Como vimos, há inúmeros desafios e controles necessários dentro de uma gestão de frotas. Evidentemente que cada empresa e operação carrega consigo suas especificidades e características.

Porém, de uma forma geral, em tempos de logística 4.0, o primeiro passo para essa otimização se dá pelo investimento em tecnologias próprias para isso.

Como exemplo prático, o sistema CFT de manutenções de frota é a solução mais dinâmica e moderna existente no mercado da logística atualmente. Afinal, o software contempla inúmeras funcionalidades distintas de uma gestão, o que permite controlar basicamente tudo o que é inerente aos custos da frota.

Em outras palavras, sua empresa passa a controlar exatamente fatores como:

Esses são alguns dos principais custos da frota em uma empresa, e, como vimos, a otimização dos mesmos é fundamental dentro de uma gestão eficiente. Apesar dos desafios diários, hoje há soluções de excelente custo-benefício que podem ser implementadas nas empresas e permitem controlar cada gasto inerente aos seus veículos.

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Tipos de carrocerias e a importância para o seu negócio

Conheças os principais tipos de carrocerias e saiba como inseri-los de maneira estratégica na sua empresa.

Por tipos de carroceria, entendemos as estruturas responsáveis por sustentar o veículo, mas além disso, eles funcionam, também, como tipos de trailer de transporte para cargas, como os caminhões, por exemplo.

Se você trabalha com transporte de cargas e nunca parou para analisar a importância que uma maior atenção à carroceria tem para o seu negócio, então, é provável que você não esteja extraindo o máximo desse elemento na sua atividade. É por isso que vale a pena saber mais sobre os tipos de carrocerias e como fazer o melhor uso possível delas. Confira na sequência.

O uso da carroceria no transporte

Assim como existem diferentes tipos de caminhões para as mais diversas necessidades, também existem variados tipos de carrocerias para os mais diversos trabalhos com transporte.

Pense em demandas como o transporte de produtos perecíveis, como remédios e alimentos, por exemplo. Cargas desse tipo precisam de uma logística específica para que os itens cheguem ao seu destino com sua integralidade garantida. Neste caso, quando falamos em logística, precisamos ter em mente as especificidades dos veículos utilizados na ação.

Produtos sensíveis demandam um sistema mais sofisticado de refrigeração, o que sugere um investimento maior por parte da empresa responsável pela entrega deles. Carrocerias refrigeradas representam apenas um exemplo de que também para o transporte de cargas é preciso ter estratégia, com o uso de soluções fabricadas especificamente para determinada função.

A realidade é que, dependendo do tipo de negócio, a escolha do recurso a ser utilizado, ou seja, dos tipos de carrocerias, faz toda a diferença.

Confira esse guia de planejamento logístico para 2021, é gratuito!

Porque conhecer os diferentes tipos de carrocerias

O mercado disponibiliza uma série de opções para o transporte de carga, de modo que compreender as diferenças entre elas costuma ser o bastante não só para você agir de acordo com as características do transporte que precisa ser feito, mas também para preservar a saúde de seus colaboradores.

É esse entendimento que pode diferenciar a empresa que atua com profissionalismo daquela que age de maneira amadora, uma vez que características de cargas diferentes exigem cuidados diferentes. Quando não são conduzidas sob as condições adequadas, dependendo da distância a ser percorrida, elas podem estragar ou se perder ao longo do deslocamento, causando uma série de prejuízos para a empresa.

O que é preciso considerar antes de escolher os tipos de carrocerias

Independentemente de usar o próprio veículo ou de recorrer ao serviço de terceiros para fazer o transporte da sua empresa, você precisa considerar basicamente três elementos. São eles:

Tendo esses elementos em mente, as escolhas a respeito dos recursos a serem usados se tornam mais racionais, de maneira que você não corra o risco de fazer qualquer investimento que não esteja em conformidade com as reais necessidades do seu negócio. É em função disso que você já pode analisar os diferentes tipos de carrocerias que o mercado oferece.

A partir desse entendimento, é hora de conhecer quais são os principais tipos de carrocerias. Na prática, podemos dividi-los em 3 categorias, que são as seguintes.

  1. Carrocerias abertas.
  2. Carrocerias fechadas.
  3. Carrocerias tidas como especiais.

Saiba mais sobre cada uma delas na sequência.

Tipos de carrocerias abertas

Não é difícil entender porque as carrocerias abertas levam esse nome. Como elas apresentam um compartimento totalmente descoberto, são mais propícias para o transporte de cargas que não exigem proteção especial no transporte.

Um exemplo são os conhecidos caminhões de guincho, que têm como função o resgate de veículos quando apresentam problemas. Perceba que, neste caso, não faz sentido investir em uma solução mais reforçada até porque o foco do serviço não está necessariamente na preservação dos ativos que são transportados, mas sim em fazer ações pontuais de socorro. Dentro dessa categoria de carrocerias abertas existem ainda diferentes tipos. Conheça cada um deles a seguir.

1. Carroceria de grade baixa

Essa é a conhecida carreta, que geralmente transporta produtos embalados em caixas, engradados ou barras de aço, as chamadas “cargas secas”. Esse é um dos tipos de carrocerias que oferecem uma praticidade maior tanto no carregamento quanto no descarregamento das mercadorias, pois não apresentam uma construção que precisa ser fechada por completo.

Neste caso, é importante que os modelos contem com estrutura de fixação reforçada e grades laterais ajustadas de acordo com as necessidades do seu negócio, além de fixação por abraçadeiras.

2. Carroceria de grade alta

São muito parecidas com as apresentadas no tópico anterior, entretanto, estas contêm paredes mais elevadas. Isso porque elas se dedicam a produtos que precisam de um armazenamento mais seguro ao longo da viagem, como cereais a granel, por exemplo, além de arroz, adubo, entre outros.

Com esse tipo de carroceria é possível ter maior grau de segurança em relação às carrocerias de grade baixa, devido à presença das laterais mais altas. Por isso são muito utilizadas em carretas e em trucks, no transporte de produtos encaixotados.

3. Carroceria de caçamba

São muito úteis para projetos de construção civil, pois são modeladas para o transporte de terra, brita e materiais específicos para esse setor.

A caçamba basculante, por exemplo, é bastante eficiente no transporte de produtos a granel com descarga livre via basculamento em no máximo 46 graus da caixa de carga.

4. Carroceria de prancha

Esses são tipos de carrocerias que representam uma solução específica para projetos que exigem maior resistência ao peso, bem como maior volume e homogeneidade.

Caminhões com carroceria de prancha servem para o transporte de tratores, determinadas máquinas agrícolas, entre outros elementos mais pesados.

5. Carroceria de plataforma

É o que costumamos chamar de caminhão de reboque, ou ainda, guincho. Este é o modelo de carroceria mais conhecido entre os motoristas, pois é ele que é enviado sempre que alguém tem problemas com seu veículo a ponto de necessitar de socorro.

Como tem a carroceria em plataforma, esse tipo de veículo consegue fazer o resgate e levar o veículo danificado a seu destino sem maiores dificuldades.

Leia também → Como realizar o controle de abastecimento da sua frota

Tipos de carrocerias fechadas

Consequentemente, as carrocerias fechadas são aquelas que apresentam um compartimento coberto, uma vez que exigem um maior cuidado com as mercadorias que vão sendo dirigidas de um ponto a outro. Assim, vemos um cuidado maior com os produtos em transporte nesses modelos de veículos, seja no que diz respeito à refrigeração ou ainda ao espaço destinado a eles.

Considerando esse tipo de carroceria, podemos ainda destacar 3 categorias, são as seguintes.

1. Carrocerias de baú

São as mais comuns entre os tipos de carrocerias fechadas, sendo 100% vedadas para proteger as mercadorias mais sensíveis. Esse tipo de carroceria serve muito para mudanças, por exemplo, pois evita a exposição de eletrônicos ao sol. Bens como televisores e computadores, se não transportados adequadamente, podem ser danificados em viagens mais longas devido ao excesso de temperatura.

Além disso, a carroceria de baú tende a ser a solução ideal para quem trabalha com cargas secas e determinados tipos de caixas.

2. Carrocerias de baú frigorífico

O baú frigorífico é bastante parecido com a carroceria de baú, entretanto, apresenta um sistema de refrigeração para garantir a temperatura interna dentro do esperado.

Assim é possível transportar cargas como alimentos congelados, perecíveis e medicamentos, uma vez que a refrigeração pode chegar a graus negativos de temperatura.

3. Carrocerias de tipo sider

Este é um baú lonado, projetado de tal forma que o carregamento e o descarregamento dos itens podem ser feitos apenas lateralmente. Sendo assim, essa é a solução ideal para quando o serviço é realizado por empilhadeiras.

São úteis para o trabalho com diferentes tipos de produtos, como alimentos, soluções de limpeza, autopeças, entre outros.

Tipos de carrocerias especiais

Existem ainda alguns modelos que são mais recomendados quando existem características específicas para determinadas cargas. É o caso da caçamba de tipo canavieira que serve para o transporte de cana-de-açúcar por apresentar uma abertura apenas na parte superior.

Já a carroceria de tipo munck é um modelo que conta com um gancho acoplado, bastante eficiente na elevação de máquinas mais pesadas. A carroceria de tipo florestal, por sua vez, é destinada ao transporte de madeira, pois conta com uma superfície plana e uma estrutura lateral que serve para amarrar a carga.

Outros tipos de carrocerias especiais são as chamadas boiadeiras, que transportam cargas vivas de maior porte. São animais como bois, vacas e cavalos, por exemplo. Para que funcione corretamente, a boiadeira precisa contar com diferenciais como um sistema de ventilação interno que garanta as devidas condições de transporte para os animais.

O tanque é a solução ideal para o transporte de combustível, como gasolina, álcool e óleo diesel. É ele o responsável pelo abastecimento dos postos por todo o país. Como lida com produtos inflamáveis, o tanque precisa apresentar um compartimento especial e um cuidado maior no deslocamento.

Por fim, o poliguindaste é uma solução específica para funcionar como suporte para caçambas, pois como o próprio nome sugere, esse tipo de carroceria conta com um guindaste que vem acoplado em sua estrutura.

Assista ao vídeo abaixo e confira o passo a passo para reduzir o custo de manutenção da frota!

Quais são os tipos de carrocerias ideais para cada negócio

Como visto, saber se tem o tipo de carroceria indicada para o frete a ser realizado é fundamental para os objetivos estratégicos do seu negócio. Ter o veículo certo para seus propósitos costuma ser um importante primeiro passo para evitar riscos de acidentes e de avarias não só no veículo, mas especialmente, mas mercadorias, que podem trazer prejuízos para a sua empresa.

Nesse sentido, a boa escolha dos recursos à disposição da sua empresa se torna fundamental para garantir processos mais seguros e confiáveis tanto para você quanto para seus clientes. Por isso, confira a seguir quais são os modelos mais recomendados para cada tipo de atividade.

Para o transporte de carga frigorífica

O transporte de alimentos congelados exige o trabalho com equipamentos próprios. Isso quer dizer baú com vedação, equipamento de resfriamento e revestimento térmico.

Se for esse o negócio da sua empresa, recomenda-se o uso de modelos como o baú frigorífico e a carreta, dependendo do volume de carga e a área de circulação necessária.

Para o transporte de carga viva

Animais vivos exigem cuidados maiores na escolha do caminhão para frete. É preciso que ele conte com uma carroceria com boa ventilação interna, viabilizando a respiração, além de espaço para que os animais não se sobreponham. Pensando assim, para o transporte adequado e seguro dos animais, recomenda-se trabalhar com a carroceria boiadeira.

Vale lembrar também, que esse tipo de transporte exige um cuidado especial por parte dos condutores, que precisam estar devidamente treinados para a atividade.

Para o transporte de carga indivisível e de grandes dimensões

Se você trabalha com muito volume e no transporte de mercadorias que não podem ser divididas, então precisará de um modelo específico de caminhão. Assim, o indicado é recorrer à carroceria de tipo prancha, que é aquela completamente aberta.

Quando citamos carga indivisível, nos referimos àquela carga que não pode ser dividida em duas ou mais partes. É o caso de determinados tipos de máquinas, ou então, peças e estruturas metálicas.

Para o transporte de carga seca

Neste caso, não é necessário cuidado maior em termos de refrigeração e acondicionamento. Os produtos vêm embalados e geralmente estão organizados em paletes ou fardos. Assim, o mais indicado é o caminhão com carroceria baú, que pode ser maior ou menor dependendo do volume a ser transportado.

Além disso, de acordo com o tipo de atividade, uma alternativa é a carroceria de tipo sider, que conta com baú, mas apresenta as laterais fechadas por lona, o que geralmente simplifica a carga e descarga com empilhadeiras.

Para o transporte de veículos

Se a sua necessidade é transportar veículos, então conte com as carrocerias de tipo baú ou sider para veículos menores como motocicletas. Em casos assim, em que o peso não é tão elevado, esse tipo de carroceria é útil o bastante para fazer o transporte com maior agilidade.

Já para veículos mais pesados, o indicado é contar com modelos de carretas e pranchas, pois neste caso, o peso da carga naturalmente será maior, exigindo um cuidado especial principalmente no carregamento e descarregamento das unidades.

Para o transporte de carga a granel

Os produtos não embalados podem estar no estado sólido ou líquido. Sendo assim, é muito importante que você utilize esse critério na hora de pensar nos caminhões e no tipo de carroceria a ser utilizada.

No caso dos produtos sólidos, embalados de maneira segura, como o trigo e o milho, o indicado é contar com caminhões de carroceria aberta, como os de grade alta.

Já no caso do granel líquido, é recomendável o uso de carrocerias específicas, como o tanque, pois elas permitem o preenchimento de todo o espaço do reservatório e preservam o conteúdo.

Para o transporte de cargas mais frágeis

No caso de mercadorias como vidros e cristais, os cuidados devem ser ainda maiores. Não apenas em relação ao transporte, mas especialmente, no que diz respeito a procedimentos como carga e descarga das unidades.

Assim, o mais comum é o uso do caminhão de tipo baú, embora também seja possível fazer uso da carroceria de tipo aberta caso não haja a necessidade de evitar que os itens sejam molhados.

Para o transporte de remédios

Para o transporte de medicamentos, que naturalmente são bastante sensíveis e não podem ser expostos a temperaturas extremas, o indicado é o uso de baús fechados, mas além disso, é preciso o máximo de atenção ao seu estado de conservação, uma vez que existe o risco de contaminação.

É por esse motivo que as cargas frigoríficas também são recomendadas para esse tipo de frete, pois com elas é possível manter as temperaturas sob controle, de acordo com as necessidades de cada produto.

Para o transporte de mudanças

Quando você trabalha com esse tipo de frete, precisa ter em mente que o transporte não será de apenas uma espécie de mercadoria, de maneira que será necessário ter um cuidado maior com tudo aquilo que o cliente quiser transportar. Sendo assim, é preciso considerar a preservação tanto de materiais frágeis como louças, quanto de materiais mais pesados, como geladeiras e armários.

Diante desse cenário, o tipo de carroceria mais indicado é o baú, muito embora seja possível trabalhar com outro tipo de solução dependendo da demanda.

No fim, o mais importante é que você tenha uma visão estratégica do que diz respeito à gestão do seu negócio, ou seja, que seja capaz de entender nos mais diferentes aspectos dos setores o que pode gerar melhores resultados no fim do processo.

Os tipos de carrocerias adequados representam só mais um exemplo disso. Contar com os recursos certos para o transporte na sua empresa costuma ser fundamental para dar mais qualidade às entregas e melhorar a imagem da companhia no mercado.

Por fim, reavalie o uso que sua empresa faz da carroceria no seu negócio em função das informações aqui apresentadas e, se for possível, realinhe seus processos de acordo com a lógica da sua atividade. Tenha certeza que contar com os tipos de carrocerias certos fará a diferença no crescimento do seu negócio.